Estórias no Twitter

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    domingo, 21 de dezembro de 2008

    Notícias

    Depois de duas semanas de intenso trabalho de final de semestre (que só acaba em Fevereiro), pouco ou nada fiz neste meu cantinho online. Desleixei-me. Abandonei os posts que prometi passarem a ser mais frequentes. Tudo porque finalmente soube novas do meu estágio.

    Finalmente sei que vou estagiar para o Jornal PÚBLICO, no Porto. A partir de Fevereiro estarei a tempo inteiro na Invicta. A ver vamos como vai ser. Até lá, ainda reformulo este sítio.

    A seu tempo tudo o que prometi.

    terça-feira, 9 de dezembro de 2008

    Vou estar por aqui... e aqui



    I Congresso Internacional de Ciberjornalismo no Porto
    11 e 12 de Dezembro de 2008

    1º Encontro de #Nortweeters - encontro de twitters do norte
    Café Aviz - 12 de Dezembro de 2008


    Eu vou. Porto HERE I COME!

    domingo, 7 de dezembro de 2008

    Last Goodbye



    This is our last goodbye
    I hate to feel the love between us die
    But its over
    Just hear this and then Ill go
    You gave me more to live for
    More than youll ever know

    This is our last embrace
    Must I dream and always see your face
    Why cant we overcome this wall
    Well, maybe its just because I didnt know you at all

    Kiss me, please kiss me
    But kiss me out of desire, babe, and not consolation
    You know it makes me so angry cause I know that in time
    Ill only make you cry, this is our last goodbye

    Did you say no, this cant happen to me,
    And did you rush to the phone to call
    Was there a voice unkind in the back of your mind
    Saying maybe you didnt know him at all
    You didnt know him at all, oh, you didnt know

    Well, the bells out in the church tower chime
    Burning clues into this heart of mine
    Thinking so hard on her soft eyes and the memories
    Offer signs that its over... its over

    Jeff Buckley. Algo que descubro a cada dia que passa. Hoje apeteceu-me repetir esta. A letra é um hino perfeito ao fim. Simplesmente kiss me, please kiss me.



    Leve sinfonia



    Um dia alguêm disse isto:


    Quem me dera poder estar agora aí a dar-to
    Suavemente
    A passar - te a mão pela face
    A beijar - te o pescoço
    A olhar - te
    A apreciar - te
    Adoro-te



    sábado, 6 de dezembro de 2008

    Uma dica


    Este video é dito e feito para quem sai de um curso de jornalismo ou de comunicação. Quem quer vir a trabalhar em redacções e saber o que os "mais velhos" pensam de malta como eu, pretes a ir para o mercado de trabalho.


    Uma boa dica... Entrevista a Henrique Monteiro, director do Expresso.




    Via http://olago.wordpress.com
    http://www.comunicamos.org/comunicamos-tv/entrevista-henrique-monteiro-expresso

    quinta-feira, 4 de dezembro de 2008



    Não percebo. Não percebo. Não percebo.

    Alguém percebe?


    quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

    Quem disse que o surrealismo é mau?


    Passado um tempo absurdamente surreal, o inesperado acontece.
    Situações limite levam a posições limite ou n'outras palavras, acontecimentos extremos levam a que se revelem coisas que nem os mais cépticos alguma vez assumiriam.
    De surrealismo começo eu a perceber... Não de pintura e do movimento artístico, mas de situações que se demonstram surreais para poderem acontecer. Contei contigo e voilá! Surreal.


    Imagem: Gli amanti azzurri (The blue lovers) by Marc Chagall




    Isto já nem me parece estranho



    Um dia alguêm me disse isto:

    qi = força da vida :)

    Às vezes só temos de dar oportunidade a nós próprios para fazermos de nós pessoas felizes.



    segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

    A Hug




    Obrigada Bruno!
    Imagem retirada de: http://daskull.deviantart.com/art/Hug-59740176



    Love by Internet



    Uma dica de um amigo do Twitter. A pensar depois de longas horas de conversa.
    Será possivel que alguêm se deixe enrredar tão facilmente por um tipo de relacionamento assim?

    Imagem reservado ao autor e retirada de: http://chocko.deviantart.com/art/love-by-Internet-11507359




    love by Internet by ~chocko on deviantART


    domingo, 30 de novembro de 2008

    Apetece-me estar como o tempo


    sigur ros - Svefn-g-englar



    Domigos a tarde


    Domingos a tarde são aborrecidos. Boring.


    Passeia-se até à praia, a um centro comercial ou simplesmente está-se com quem não se está habitualmente. Para mim, o que quotidianamente se faz não tem qualquer sentido. Porque raio tenho de ser carneirinha e ser "normal", comunamente Humana. Recuso-me. Vou ver se me culto, ler umas coisas em islandês, ouvir música do eixo-berlinense.

    Quero marcar a diferença, dizer que "Obrigada, mas não sou daqui". Já o dizia AQUELE que morreu por uma humanidade. O TAL que ressuscita e de vez em quando é falado por ai.
    Livrai-me de ser falaciosamente idiota. Mas estou gélidamente insane.


    sexta-feira, 28 de novembro de 2008

    Twitter dependente



    Twittar, twittar, twittar. Acho que estou a ficar doente. Em 24h já troquei cerca de cem post's. Coisas simples, troca de links de música, dicas de sites ou simplesmente conversa fiada. Esta espécie de msn mais sofisticado e, como costumo dizer, sério e com nível, é algo que prende.

    Estarei a ficar twitter dependente?

    Dia 12 de Dezembro, no Porto, tem lugar o primeiro encontro de twitters do norte. A malta vai juntar-se.

    DIA 12/12, pelas 18:30h, no mítico Café Aviz, precisamente na rua homónima, um pouco acima da Av. dos Aliados.

    (http://nortweeters.wordpress.com/)

    Eu vou!

    segunda-feira, 24 de novembro de 2008

    Twittar até mais não




    Estou estupfacta c
    om a rapidez com que se troca informação hoje em dia. De um dia pra o outro passei de uma simples utilizadora de internet para uma adicted de redes sociais. Não dando tanto primor a coisas como hi5 ou mesmo o facebook, comecei a utilizar de forma imparável o Twitter.
    Já tenho uma rede considerável de "amigos" com os quais troco ideias,
    pontos de vista. No próximo dia 12, no Porto acontece o 1º encontro de twitteres do norte, o Nortweeters.

    Eu vou. Até lá é só twittar até cansar...



    sexta-feira, 21 de novembro de 2008

    Estágio e nova a vida



    Inauguro hoje, em jeito de promessa, uma espécie de diário sobre o a lufa-lufa que está a ser a procura por um estágio curricular. A selva do primeiro trabalho a sério está prestes a vir ao de cima. A partir de agora estou quase oficialmente a tornar-me mais uma estudante com o sonho de mudar o mundo a partir da prática jornalística.


    A ver vamos!


    sábado, 15 de novembro de 2008

    As fotos - Sigur Rós







    Sigur Rós



    Passam precisamente quatro dias desde o concerto dos Sigur Rós.

    Os islandeses, que encheram o que havia por encher no Campo Pequeno, maravilharam quem presenciou tamanho momento. Algo relativo e vago para uma coisa tão específica que fazem: cantam. Fantasiam um mundo em que os sons não necessitam de ser conhecidos. Basta interpretar e deixar-se levar pelo mais belo de cada grito de esplendor. Ainda não assimilei aquelas duas horas. Ainda não percebi se gostei ou me passou ao lado. Simplesmente estou a integrar no meu ser cada minuto passado com uma banda que não se contempla... só se vive!




    segunda-feira, 10 de novembro de 2008

    A CABRA precisa de amigos


    O Jornal Universitário de Coimbra A CABRA precisa de ti!
    Vem escrever, tirar foto... paginar...
    Um sem fim de afazeres jornalísticamente divertidos...
    Sorri! A CABRA também...








    domingo, 9 de novembro de 2008

    Redes Sociais



    Estar em rede significa participar num sem número de grupos online. Partilhar gostos ou simplesmente fazer parte de pequenos ou grandes aglomerados de utilizadores via web já é mais que uma simples moda. As redes sociais são, neste momento, uma emergente via para estar em contacto. Minuto a minuto. Novidade a novidade. Com centenas de pessoas de todo o lado.

    Também aderi a um conjunto de utilitários. Eis aqui os links:

    Wired Journalists: http://wiredjournalists.com/profile/VanessaQuiterio
    Blog: http://historiadordoinstante.blogspot.com/
    Twitter: http://twitter.com/vanessaquiterio
    Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=1624631019

    Os Sigur Rós estão a chegar...

    Með suð í eyrum við spilum endalaust

    É já amanhã que os Sigur Rós actuam em Portugal.
    Deixo aqui um dos bons motivos pelos quais já tenho o bilhete deste Agosto. Vai ser memorável. Campo Pequeno às 20h.

    Inní mér syngur vitleysingur


    sábado, 1 de novembro de 2008

    Tertúlia no SJ




    Programa do debate a realizar no Sindicato dos Jornalistas, no dia 5 de Novembro.

    Dia Europeu dos Direitos dos Jornalistas


    Dia Eurpeu dos Direitos dos Jornalistas



    O Sindicato dos Jornalistas realiza, dia 5 de Novembro, um debate em torno da dignidade na profissão.

    Assinala, desta forma, o dia europeu dos Direitos dos Jornalistas. Este debate público pretende consciencializar e debater as questões que rodeiam os jornalistas na prática da sua actividade, face aos media e à liberdade à informação.

    A iniciativa conta com a presença do Professor Doutor José Rebelo do ISCTE, que fará a apresentação do perfil sociológico dos jornalistas portugueses.

    O debate insere-se no âmbito da campanha lançada em 2007 pela Federação Europeia de Jornalistas (FEJ) sob o lema “Stand up for Journalism” (Levantem-se pelo Jornalismo), que mobiliza milhares de jornalistas em toda a Europa.

    http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=6922&idselect=87&idCanal=87&p=0


    quarta-feira, 22 de outubro de 2008

    Hysteria


    O conceito de "Hysteria" por si só apela a que nos deixemos guiar pelas vivências que nos atormentam. Que acompanham a nossa existência. Que nos fazem ser frageis perante o pensamento consciente que algo nos afronta.

    "Hysteria", a estrear no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, quinta-feira 23, apresenta-se como uma fuga real ao que nos persegue.

    Conscientemente e inconscientemente. Freud aparece igual a si próprio, na imagem do "velho" resingão que quer resolver os problemas da psique. Dali, surreal como a sua arte, desmota qualquer sentido de realidade. Desta forma, quem assiste à peça, "escolhe a sua camada". Retira a elação que mais a aproximar perante a realidade ficcionada ou a ficção tornada real.

    Eu vou ver, tentar perceber que camada me falta assimilar. Tentar descobrir se afinal a realidade é tão presente assim ou se vivo numa ficção ilusória do meu inconsciente. Promete!



    “Hysteria” estreia no Teatro Académico Gil Vicente


    Jornal Universitário de Coimbra A CABRA

    Reportagem por Alicia Martí e Vanessa Quitério


    “Espero matar o Dali”


    A diferença entre a realidade e a ficção, a verdade e a mentira integram “Hysteria”, peça de teatro que estreia dia, quinta-feira, 23, no TAGV


    Hampstead. Londres. Ano de 1938. Um homem de cabelo e barba branca, adoentado, de óculos redondos sobre o nariz, senta-se no seu divã. Está sereno. Vindos da rua, gritos de uma mulher abalam esse sossego. Freud inquieta-se e dirige-se à porta.

    A peça, representada pela primeira vez no Royal Court Theatre de Londres, em 1993, não teve até agora tradução para a língua portuguesa. Coube a João Paulo Moreira adaptar a trama, “facilitando-lhe a compreensão para a linguagem teatral”, refere o actor Fernando Taborda.


    Da autoria de Terry Johnson, a peça apresenta-nos o encontro entre o pai da psicanálise, Freud, e Dali, mestre surrealista. Esta improvável junção de personagens coabita num misto de comédia e tragédia, onde o espectador pode retirar as suas próprias conclusões.


    Chove lá fora. Jessica entra na sala e não de pára de gritar. Freud fica confuso com esta visita, deixando transparecer o cansaço característico da sua fragilidade. Histericamente, a mulher vai criando um enredo que prende quem vê. Levanta questões que assombram o pai da psicanálise e abre caminho à chegada de outras personagens. Para o encenador, José Geraldo, “o texto é fascinante a vários níveis. As personagens que entram na peça e os problemas que representam são actuais e apelativos”.


    O conceito de juntar Freud e Dali num mesmo momento, em nada restringe quem pode ver a peça. “O espectáculo é perfeitamente simples, sem grandes reflexões e discursos”, aponta Rui Damasceno, actor que dá vida ao pintor surrealista.

    A história não fica retida no seu tempo. O encontro entre o pai da psicanálise e Dali, em 1938, acompanha todo o caminho humano, transposto ao longo de toda a peça. O texto desmistifica os mitos, desconstrói a própria existência e, em rasgos de histeria, adapta-se a cada um de nós. “Existem muitas camadas, entre elas, o consciente e o inconsciente, e quem vê a peça pode ler a camada que quiser”, sublinha o encenador.


    Num misto de situações pesadas e simultaneamente sérias, e no retrato de episódios burlescos, as personagens vão surgindo pouco a pouco. Abraham Yahuda, amigo de Freud e o seu oposto, junta-se ao enredo, iniciando assim mais uma viagem aos fantasmas do inconsciente freudiano. Helena Faria, actriz que dá corpo a Jessica, refere que “os medos, as angústias e o preencher de espaços vazios na própria existência, são misturados com momentos ‘out-sider’ que tocam o surrealismo”. A histeria, no seu sentido lato, toma conta da acção. Freud continua confuso e tenta gerir o encontro dos três visitantes.


    “No teatro, se não trouxer nada de novo não presta”


    “Há realmente uma luta entre estes três megalómanos, um da psique, outro da pintura, baforada cómica da peça, e outro da religião”, comenta Fernando Taborda. O drama já não se distingue da comédia mas integra-se nela. A caricatura de Dali é feita por necessidade, para rasgar a ideia que o público tem da personagem. “Espero matar Dali” é o objectivo que Rui Damasceno pretende fazer na interpretação do pintor catalão.


    O lado sério de composição da personagem, da corporalidade e interioridade é a dificuldade encontrada pelos actores. Ricardo Correia que interpreta Freud aponta que a criação do jogo entre o real e o ficcionado “tem de ser algo verosímil e não um boneco”. Ao contrário de Dali, a personagem de Freud tenta manter-se na realidade. “A peça tem algo de diferente”, explica o actor que interpreta Abraham Yahuda. “Podíamos apresentar isto num sítio qualquer e como qualquer peça de teatro, se não trouxer nada de novo não presta”.


    Os apoios para o exercício do teatro em Coimbra continuam ainda longe da realidade da arte de palco. Margarida Mendes Silva, produtora e autora do projecto “Hysteria” afirma que é muito complicado arranjar espaços na cidade. “É uma luta muito inglória mas conseguimos com o inestimável apoio do Instituto Português da Juventude (IPJ) apresentar este projecto.” Para já o estão marcado espectáculos no TAGV nos dias 23,24 e 25 de Outubro, seguindo-se outra temporada no final de Novembro e início de Dezembro no auditório do IPJ em Coimbra.


    A exploração do universo temático de “Hysteria” é o ponto de partida para a realização de uma série de actividades paralelas como um atelier de contos para a infância, uma tertúlia, uma oficina de escrita teatral, um workshop de maquilhagem e uma inauguração de uma exposição plástica.



    sexta-feira, 10 de outubro de 2008

    Twitter




    O jornalis
    mo está intensamente a mudar.
    As novas ferramentas então a exigir que nos actualizemos já não dia-a-dia mas num minuto a minuto alucinante.

    O twitter está a revolucionar o conceito de actualização via WEB.
    Com a juda do Alexandre Gamela, percebi realmente o porquê desta nova ferramenta.
    Nas palavras dele, o twitter " fica entre o messenger e o bog. Funciona como blog porque qualquer pessoa pode ler" e ao mesmo tempo "pode servir como se fosse messenger".

    Aderi. Para fase experimental. Prometo tentar ir actualizando.
    Coerentemente e jornalísticamente falando.

    http://twitter.com/vanessaquiterio

    domingo, 5 de outubro de 2008

    Super Jornalismo



    "O jornalismo gosta de pensar que é um super-herói quando na realidade é o Clark Kent.”
    Charlie Becket

    quinta-feira, 2 de outubro de 2008

    Cartaz Musical


    Como amante de música e viciada-ó-dependente de concertos de bandas legítimamente de qualidade, não poderia deixar passar sem reserva o anúncio de concertos que se esperam ser estrondosos.


    Eis uma lista daquilo que ia ver se não tivesse mais que fazer:

    Outubro
    19 - Thievery Corporation - Coliseu de Lx

    30 - Róisín Murphy - Coliseu de Lisboa

    31 - Róisín Murphy - Casa da Música, Porto


    Novembro
    7 - Fat Freddy's Drop - Pavilhão dos Lombos, Carcavelos

    7 - Nouvelle Vague - Campo Pequeno, Lx

    8 - Nouvelle Vague - Teatro Sá da Bandeira, Porto

    11 - Sigur Rós - Campo Pequeno, Lx

    (para este já tenho o bilhete, bancada 384)


    Dezembro

    10 - Gogol Bordello - Campo Pequeno, Lx

    20 - Gotan Project - Campo Pequeno, Lx


    Novelo de Informação


    Já o "Ponto Media" do jornalista António Granado e o blog "The Lake" de Alexandre Gamela deram a indicação do texto recente de Jeff Jarvis.

    Eu, como estudante de Comunicação, tive de ir atrás das referências e apontar o texto do autor norte-americano como
    um bom texto para se estudar e dissecar.

    A informação é tida como um novelo de lã. Já não é somente a camisola no seu estado total e uno, mas sim um emaranhado de fios desse novelo, que cada um, da sua maneira, vai construindo. Esse "cada um", jornalista ou mero cidadão curioso, constrói um mundo de informação ao sabor do que necessita e obtêm da realidade informativa.

    Já não temos a notícia ou qualquer outro género jornalístico como um elemento isolado. Agora, uma notícia é tudo o que a reporta exteriormente. Os comentários dos leitores, os links a outros assuntos ou sites, as infografias que as explicam melhor.

    A metáfora do novelo de lã utilizada por Alexandre Gamela ao texto de Jeff Jarvis é sem dúvida uma metáfora bem conseguida.
    Espero vir a saber "bem tricotar" senão resta-me encontrar um outro ofício.


    quarta-feira, 1 de outubro de 2008

    Blindness - Extra trailler


    Versão extra do trailler de Blindness.
    Vale a pena "olhar com olhos de ver" para toda esta situação.
    E se acontecesse de verdade?


    Blindness - Opinião


    O filme que transforma em película cinematográfica a magnífica metáfora de crítica social de Saramago é, para mim, uma surpresa prestes a revelar.

    Para quem já leu o livro e percebe destes jogos metafóricos de Saramago, compreende decerto esta minha expectância. Nesta obra, toda uma crítica social é desmontada e desenvolvida, não querendo afectar a comunidade cega mas representando nessa comunidade toda uma Humanidade de hoje.

    Não vejo o filme como um mal - dizer de este ou aquele ser. Antes mais, um espelho aberto ao que hoje se passa nas nossas sociedades. A luta desigual por poder e como esse poder corrompe as pessoas. Como as perturba e as leva a fazer coisas ao mesmo tempo desprovidas de humanismo.




    Blindness - Estreia



    "Blindness" ou na versão original, "Ensaio sobre a cegueira" estreia já esta sexta-feira nos EUA. O filme de Fernado Meirelles, baseado no Nobel da Literatura José Saramago, está a receber imensas críticas por parte da Federação Nacional norte - americana de cegos.

    Estes alegam que o filme estereótipa as pessoas que sofrem de insufíciência visual, de maneira que transmite ideias erradas e discriminatórias.

    A ver vamos se a estreia de um dos filmes mais aguardados dos últimos tempos vai sofrer alguma coisa com isto.
    Em Portugal, só mesmo dia 13 de Novembro.



    terça-feira, 30 de setembro de 2008

    Plenário d' A CABRA

    Na passada quarta-feira, 24, realizou-se o primeiro de muitos plenários do Jornal Universitário de Coimbra A Cabra para este ano lectivo 2008/2009.

    Esteve "à pinha", bem por conta dos editores, amigos associados à arte de jornalísticar e de malta vinda da UC e do IPC que, bem ou não, quer tomar o gosto ao jornalismo que se faz nesta fase académica de todos nós.

    Vamos esperar que mais plenários fiquem cheios de redactores, sangue novo para esta nossa sede de querer fazer jornalismo, informar os estudantes desta cidade e, acima de tudo, dignificar o bom nome d'A Cabra.

    segunda-feira, 29 de setembro de 2008

    Infografia


    Na nova publicação da revista "Jornalismo e Jornalistas" o destaque aponta para a infografia, o novo modelo informativo que ganha cada vez mais relevo no mundo da prática de difusão de informação.

    Esta prática de representação visual, junta imagens (fotos, mapas ou desenhos) em consonância com texto, por forma a transmitir melhor uma ideia, como ocorreu determinado acontecimento ou simplemente facilitar a comprensão de dado assunto.

    Infografar é que está (mesmo) a dar!

    domingo, 28 de setembro de 2008

    Fotos do evento


    Eis algumas fotos do seminário "Jornalismo: Mudanças na Profissão, Mudanças na Formação".

    Por Ana Coelho


    Da esquerda para a direita: Rui Rocha (recém-licenciado em Jornalismo); António Granado (Público e UNL) e Elsa Costa e Silva (UM)

    Adelino Gomes (actual Provedor do Ouvinte da RDP)

    Pedro Leal (RR); Luis Santos (UM); Luísa Bessa (Jornal de Negócios) e João Canavilhas (UBI)

    Universidade do Minho discute Jornalismo



    No Jornal Universitário de Coimbra "A Cabra"

    “Jornalismo: Mudanças na Profissão, Mudanças na Formação” foi o tema do primeiro seminário de Jornalismo organizado sexta-feira, 26, pela Universidade do Minho e que juntou profissionais, académicos e estudantes da área

    O evento organizado pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho contou com a presença de jornalistas conceituados do panorama português, como António Granado (Público), Adelino Gomes (actual provedor de opinião da RDP), Pedro Leal (RR), David Pontes (Lusa) entre outros, das mais diversas áreas de actuação.

    Durante todo o dia o jornalismo esteve em debate, na tentativa de se perceberem realmente quais as necessidades e as mudanças emergentes do jornalismo em Portugal.

    Jane Singer, professora e investigadora americana apresentou algumas das conclusões dos seus estudos relacionados com a prática jornalística e afirmou que “o problema de hoje no jornalismo não é jornalístico mas económico”.

    A ética e a deontologia tomaram destaque na sessão da tarde, com os comentários de Adelino Gomes ao documentário sobre a situação do jornalismo na década de 90.

    O uso das novas ferramentas e o incremento cada vez mais necessário dos suportes audiovisuais foram as soluções discutidas para as mudanças actuais na profissão.

    Seminário de Jornalismo






    Depois de ter estado no Seminário "Jornalismo: Mudanças na Profissão, Mudanças na Formação" decidi reactivar o meu blog.

    É uma nova fase, a da tomada de consciencia de que temos que aproveitar todos os recursos que dispomos para ir aperfeiçoando a técnica, práticar um jornalismo de qualidade.

    Foi bom ter participado neste evento. Muito se discutiu e pensou. Como disse Manuel Pinto, director do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, "o jornalismo está a refazer-se, a reinventar-se".

    Cabe-me a mim como estudante de Comunicação e aspirante a jornalista reiventar este mundo de informação e denuncia, que deve ser o teor do verdadeiro jornalismo.


    segunda-feira, 23 de junho de 2008

    Reportagem Multimédia


    Vivências partilhadas


    A experiência de viver em comum com mais de quarenta pessoas


    O ingresso no ensino superior acarreta inúmeros custos e muda radicalmente os hábitos quotidianos de qualquer estudante. Coimbra, a cidade dos estudantes por excelência, não foge à regra e ao longo dos anos tem desenvolvido infra-estruturas e apoios adequadas às necessidades dos novos alunos.


    Reportagem por Vanessa Quitério

    Fotos e Vídeo por Vanessa Quitério


    Apoios Sociais


    A experiência de entrar no ensino superior é algo que marca e que inicia uma nova fase na vida de qualquer estudante. O partilhar casa ou quarto com um grupo de amigos é algo comum na cidade de Coimbra, bem como em qualquer cidade universitária do nosso país. Mas partilhar um quarto com outra pessoa, num universo de mais trinta e oito pessoas é uma situação que nem todos percepcionam ou alguma vez experimentaram.

    Atentos a esta situação e com vista a melhorar as condições de permanência de centenas de estudantes que ingressam o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), os Serviços de Acção Social do IPC têm desenvolvido mecanismos de apoio social de forma a auxiliar os estudantes mais carênciados.

    O objectivo destes serviços é favorecer um acesso fácil ao ensino superior e discriminar de forma positiva os alunos economicamente mais carenciados e/ou deslocados através da prestação de serviços de apoios pontuais.

    De entre os apoios prestados destacam-se:

    - Bolsas de estudo e auxílio de emergencia;

    - Alojamento;

    - Alimentação em cantinas;

    - Serviços de saúde e de clínica geral;

    - Apoio a actividades despotivas e culturais.


    Ana Martins, aluna na Escola Superior de Educação, dá o seu testemunho sobre a sua vivência nas residências do IPC.


    Apoios habitacionais - As residências de estudantes



    As residências são unidades habitacionais destinadas a estudantes, a preços acessíveis, com vista a adequar um ambiente de estudo e convívio entre estudantes e promover a integração dos mesmos.


    Os SASIPC dispõem actualmente de cinco blocos residênciais para estudantes: dois em Bencanta, junto à Escola Superior Agrária de Coimbra e três na Quinta da Nora, junto ao Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC). Também na Quinta Agrícola em Bencanta encontram-se três casas que alojam estudantes do IPC.

    Nos três blocos residenciais perto do ISEC, dois para raparigas e dois para rapazes, estão albergados cerca de 148 alunos. Cada bloco está equipado de quartos duplos, com casa de banho privativa e aquecimento central, uma sala de convívio, quatro salas de estudo, quatro cozinhas totalmente equipadas e uma lavandaria com máquina de lavar e secar.


    Recentemente foi disponibilizada rede wireless por todo o complexo das residências, proporcionando assim uma melhoria na qualidade de vida dos estudantes que, anteriormente, tinham de se deslocar até ao ISEC ou ao Coimbra Shopping para aceder à internet.


    As candidaturas


    O número de candidaturas ao alojamento do Instituto Politécnico de Coimbra tem subido consideravelmente nos últimos anos. Segundo fonte dos Serviços de Acção Social do IPC, actualmente cerca de duzentos e setenta
    estudantes beneficiam deste tipo de apoio.

    “É uma experiência agradável e que me aj
    udou a crescer, a ter que partilhar” refere Joana Pimentel, estudante da Escola Superior de Coimbra, que está nas residências do IPC deste Setembro.

    Ana Martins, estudante de Comunicação Organizacional na ESEC desempenha o papel de delegada da R3 do IPC, na Quinta da N
    ora. Este cargo consiste na harmonização das relações interpessoais daqueles que auferem deste tipo de apoio e no auxílio em questões de ligação entre os estudantes e os SASIPC. “Há muita gente que não lida bem com a liderança”, refere. “ Tento fazer o meu melhor e ajudar no que puder”.


    As redes de apoio social são também uma mais-valia para estes novos estudantes e um bem essencial para a sobrevivência e subsistência de muitos estudantes nesta nova fase. Cada vez mais os alunos que ingressam o ensino s
    uperior necessitam de apoios sociais e recorrem aos serviços de Acção Social das suas faculdades e Institutos.
    (ver quadro abaixo)


    Dados cedidos por Fátima Oliveira, SASIPC.



    Residências do IPC premiadas


    O projecto das residências nº3 do Instituto Politécnico de Coimbra foi uma obra dos arquitectos Gonçalo Afonso Dias e de Daniela Antunes. A sua construção ocorreu entre 1999 e 2000 a cargo do construtor Manuel Rodrigues Gouveia e custou cerca de dois milhões de euros.

    A estrutura habitacional do IPC, composta por cinco blocos autónomos (só quatro é que servem de habitação a estudantes), faz a alusão às carruagens de um comboio descarrilado, criando assim a ilusão de um corpo único. A sua maqueta, da autoria dos já referidos arquitectos, foi integrada na exposição “Habitar Portugal
    2003/2005”, estando em exposição no ano de 2006 no Cento Cultural de Belém.

    terça-feira, 27 de maio de 2008

    Entrevista on-line




    Entrevista a Carlos Fiolhais, director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, sobre o facto da Biblioteca Geral disponibilizar algumas das suas obras via internet



    Qual a razão que levou a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra a disponibilizar algumas das suas obras online?

    Os fundos de livro antigo da nossa Universidade são riquíssimos: integram centenas de milhar de volumes, alguns muito preciosos e muito raros. A Universidade quer dar a conhecer esses fundos através da Biblioteca Digital, que no final do ano deve ter mais de 4000 obras, provenientes de várias bibliotecas universitárias. Não é só a Biblioteca Geral, mas também a Biblioteca do Direito, das Letras e do Botânico, nas Ciências e Tecnologia. A divulgação dos conteúdos integrais pressupõe, claro, que não há direitos de autor. Por esse processo asseguramos a preservação dos originais. Estamos a seguir o moderno caminho das grandes bibliotecas espalhadas pelo mundo.


    Como se pode aceder a essas obras?

    Para as que já estão disponíveis basta clicar: http://web.bg.uc.pt/Bibliotecadigital/ ou http://bibdigital.fd.uc.pt/


    Como tem sido a adesão por parte da comunidade estudantil da UC à consulta online de documentos?

    Os jovens são muito receptivos a usar a Internet. Esperemos que usem cada vez mais as bibliotecas digitais disponíveis na rede. A adesão tem sido francamente boa. O Presidente da AAC, por exemplo, manifestou-se muito interessado nestes novas possibilidades das bibliotecas, havendo a intenção de melhorar cada vez mais os serviços prestados aos estudantes.


    Que balanço faz desta iniciativa? De que forma a biblioteca online pode ajudar na pesquisa de informação por parte de estudantes e não estudantes?

    O balanço é positivo e vai ser maior ainda quando alargarmos a iniciativa. Essa acção permitirá pôr à disposição dos estudiosos e do público em geral conteúdos que de outro modo teriam um acesso difícil ou mesmo impossível. Tornam a biblioteca antiga acessível em qualquer lugar.

    Relativamente à criação do Arquivo on-line da UC, que vai estar disponível a partir de Junho, de que maneira pensa que este novo arquivo on-line pode vir a complementar o projecto desenvolvido pela Biblioteca Geral?

    O acervo documental do Arquivo on-line da Universidade é de natureza distinta dos fundos antigos da Biblioteca Geral e das restantes Bibliotecas da UC, que virão a ser disponibilizados na Biblioteca Digital da UC. Deste modo, são duas fontes de informação distintas que, nalguns casos, se poderão complementar.

    Coloca a hipótese de as duas bases de dados/consulta on-line virem a interagir futuramente?
    Haverá todo o interesse em integrar o acesso à informação das duas bases de dados. A Universidade está a trabalhar de forma integrada na questão das bibliotecas, por meio do Serviço Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIBUC), sendo muito bom o diálogo com o Arquivo.



    Alguns links úteis:

    Página pessoal de Carlos Fiolhais:
    http://nautilus.fis.uc.pt/~cfiolhais
    Blog "A Natureza das Coisas": http://dererummundi.blogspot.com/