Passam precisamente quatro dias desde o concerto dos Sigur Rós.
Os islandeses, que encheram o que havia por encher no Campo Pequeno, maravilharam quem presenciou tamanho momento. Algo relativo e vago para uma coisa tão específica que fazem: cantam. Fantasiam um mundo em que os sons não necessitam de ser conhecidos. Basta interpretar e deixar-se levar pelo mais belo de cada grito de esplendor. Ainda não assimilei aquelas duas horas. Ainda não percebi se gostei ou me passou ao lado. Simplesmente estou a integrar no meu ser cada minuto passado com uma banda que não se contempla... só se vive!
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